Convívio entre treinadores: Que importância?
Em anterior artigo de opinião já me pronunciei acerca da importância que atribuo ao companheirismo que deve presidir numa equipa de futsal. Desde logo à existência de uma forte ligação entre os elementos que a compõem.
Dei conta que para que isso aconteça era necessário haver linhas de comunicação fora do recinto de jogo, exemplificando com a realização de encontros regulares de grupo, como festas e almoços ou jantares.
Nesta linha de raciocínio penso que é igualmente muito importante a existência de convívios regulares entre os treinadores de futsal.
Nestes encontros, para além do convívio e diversão que estão sempre presentes, certamente se criam elos de ligação entre os treinadores e desaparecem as barreiras, que sinto existirem, entre os treinadores com mais e menos “estatuto”.
Exemplo do sucesso destes encontros são os já célebres jantares na Adega Tatana, duas ou três vezes por ano, organizados pelo Arnaldo Coelho, um dinamizador nato.
Mas são insuficientes.
Por isso, um grupo de treinadores, onde me incluo, tomou a iniciativa de há cerca de uma ano para cá, promover a realização de almoços regulares, às quintas-feiras, num restaurante de Leça da Palmeira. Tem sido um sucesso.
Por lá têm passado, além de mim próprio, nunca falto, treinadores como Paulo Barroso, Pedro Azevedo, Henrique Passos, Arnaldo Coelho, Sérgio Carvalho, André Martins, além do administrador deste blogue Artur Moreira, um dos principais dinamizadores.
Durante os referidos almoços foram já criadas fortes amizades entre os participantes e “desbloqueadas” algumas zangas, como, por exemplo, aconteceu durante o último repasto.
Estes almoços vão continuar e estão abertos a todos.
Era bom que mais iniciativas do género aparecessem.
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