Pré época
Agora que, no futsal, a época desportiva está a arrancar inicia-se um novo ciclo constituído por várias fases.
A 1ª fase desse novo ciclo é a chamada pré – época.
A propósito desta importante fase tenho verificado que na pré-época (uma espécie de período preparatório das equipas) as equipas realizam vários jogos amigáveis, com pouco espaço de intervalo entre eles.
Porém e atendendo que os treinadores se queixam, frequentemente, que têm pouco tempo para trabalhar (já que os treinos começam, regra geral, em finais de Agosto e os campeonatos se iniciam em finais de Setembro/princípios de Outubro) porque realizar nesse período preparatório 7, 8 ou até 10 jogos num espaço de poucos dias?

A 1ª fase desse novo ciclo é a chamada pré – época.
A propósito desta importante fase tenho verificado que na pré-época (uma espécie de período preparatório das equipas) as equipas realizam vários jogos amigáveis, com pouco espaço de intervalo entre eles.
Porém e atendendo que os treinadores se queixam, frequentemente, que têm pouco tempo para trabalhar (já que os treinos começam, regra geral, em finais de Agosto e os campeonatos se iniciam em finais de Setembro/princípios de Outubro) porque realizar nesse período preparatório 7, 8 ou até 10 jogos num espaço de poucos dias?
Não haverá aqui contradição?
Será correcto diminuir a carga de treino em detrimento da carga competitiva?
Eu defendo que não.
Se fosse defensável então, em tese, em todos os treinos se jogaria.
Sou apologista do treino específico na pré-época de forma a enquadrar a equipa no modelo de jogo a adoptar.
É óbvio que os jogos particulares servem para tirar ilações sobre os jogadores e o próprio modelo de jogo adoptado, mas sem por em causa o princípio sagrado “a base de um bom atleta, seja de que modalidade for, é o treino específico”.
Óscar Rosas
Será correcto diminuir a carga de treino em detrimento da carga competitiva?
Eu defendo que não.
Se fosse defensável então, em tese, em todos os treinos se jogaria.
Sou apologista do treino específico na pré-época de forma a enquadrar a equipa no modelo de jogo a adoptar.
É óbvio que os jogos particulares servem para tirar ilações sobre os jogadores e o próprio modelo de jogo adoptado, mas sem por em causa o princípio sagrado “a base de um bom atleta, seja de que modalidade for, é o treino específico”.
Óscar Rosas
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